sábado, 6 de junho de 2009

Este é o meu maior pesadelo.
Penso nisto sempre, mas sempre que ouço os bombeiros.
E enquanto as minhas filhas não forem suficientemente grandes e autónomas para "escapar", o meu coração continuará apertado.
Quando forem grandes, autónomas e capazes terei outro pesadelo que me aperte o coração.

8 comentários:

Pp_FANTASMA disse...

Antes viver do sonhos do que de pesadelos. Até porque há tantos por aí, que podem surgir quando menos se espera.

Unknown disse...

Concordo com o PP_Fantasma. O que aconteceu foi uma grande tragédia , mas não podemos viver a pensar que vai acontecer. Cada dia é uma dádiva JS.

Bom fim de semana!

maria teresa disse...

O "se" condiciona muito as nossas vidas. Procure não prever o futuro, principalmente, pensando em coisas más.
"O futuro só a Deus pertence".
Tal como diz o João Pedro, "cada dia é uma dádiva"
Óptimo fim de semana!

Bj

Mrs. Jones disse...

Bom, à medida que os filhos crescem os problemas e as preocupações não desaparecem. Apenas mudam.

O que se passou no México é dramático, como todos os dramas que todos os dias acontecem por esse mundo fora. Mas se ha coisas que são acidentes, outras há que podem ser evitadas, como por exemplo o n.º de crianças que morrem nas estradas portuguesas.

beijo

Ana C. disse...

JS sou como tu o meu coração aperta-se com muita facilidade e às vezes sinto a tragédia de outras mães como se fosse minha também...
Já disse isto mil vezes, mas adoro esta frase, pois traduz tudo: Ser mãe é viver com o coração fora do corpo.

acatar disse...

mãe sofre...

Naná disse...

Bem, nem me queria imaginar... quando vi a notícia até senti um baque. Pobres crianças que não sabem reagir neste tipo de situações!
Como na minha actividade uma das tarefas é organização de emergência, se já era sensível à questão, agora que sou mãe, mais serei! Acho que agora terei mais ferramentas para avaliar a capacidade de «resposta» a emergências de pessoas que ainda não sabem responder e reagir.

JS disse...

Eu sei que não podemos viver com estas sombras, mas desde que fui mãe ando sp com o coração nas mãos.