Ontem um amigo dizia-me que ás vezes temos de nos despir de certas pessoas.
Emendei-o...despedir-se, disse eu.
Não. Despir, disse ele. E aquela palavra tão bem usada bastou.
Todos nós já nos despimos de alguém. De uma forma lenta ou até violenta, todos já tentamos tirar alguém de nós. Dos nossos dias, das nossas noites, da nossa vida.
Mas por mais que toda roupagem se tire, há algo que fica. Fica na pele, presa na alma. E o que fica sai aos pouquinhos com o tempo. Ou não.
Emendei-o...despedir-se, disse eu.
Não. Despir, disse ele. E aquela palavra tão bem usada bastou.
Todos nós já nos despimos de alguém. De uma forma lenta ou até violenta, todos já tentamos tirar alguém de nós. Dos nossos dias, das nossas noites, da nossa vida.
Mas por mais que toda roupagem se tire, há algo que fica. Fica na pele, presa na alma. E o que fica sai aos pouquinhos com o tempo. Ou não.
8 comentários:
Fica o cheiro...
Abracinho
Hum e hoje, só hoje, não me quero despir dele.
;)
Interessante...
Por esse ponto de vista, no meu caso... ando nú!
E... não me despi, rasguei foi a roupa toda!
Quanto ao cheiro... Uma barra de sabão azul e branco faz milagres!
Ou não...
De facto se já verdadeiramente "vestimos" alguém, nunca conseguiremos "despi-la" completamente. Seja o cheiro, seja o que for, há-de haver sempre algo que fica. Sempre. Mesmo que não tenhamos consciência disso.
Sempre fica aquela doce lembrança que chega de vez enquando. Fica uma leve saudade do que foi. Em uma palara se resume tudo! lindo
beijos
Acho que cada um guarda um bocadinho de quem não volta, seja o que for, de que forma for, há sempre um momento que tudo regressa.
O pior mesmo é quando já nem da alma sai... :(
beijinho***
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