Nunca fui uma grande aluna a Politica Internacional, porque sempre gostei mais das biografias que dos factos. Era mais importante uma viagem de comboio de Bismark que propriamente a data em que foi assinado um tratado. Mas os homens, os homens por trás dos actos e independentemente deles, sempre me fascinaram.
E Estaline, que normalmente chamávamos de Tio Zé, tinha um hábito secreto que me fascinava. A bem dizer, o meu Avô V. também o tinha e eu por defeito ou por feitio, herdei-o.
E hoje lembrei-me dele. Da forma como os opostos se misturam, de como pode ser tão simples atravessar a fronteira.
Só nunca soube uma coisa. Qual a caneta que ele usava. Mas acredito que fosse de tinta. Permanente.
E Estaline, que normalmente chamávamos de Tio Zé, tinha um hábito secreto que me fascinava. A bem dizer, o meu Avô V. também o tinha e eu por defeito ou por feitio, herdei-o.
E hoje lembrei-me dele. Da forma como os opostos se misturam, de como pode ser tão simples atravessar a fronteira.
Só nunca soube uma coisa. Qual a caneta que ele usava. Mas acredito que fosse de tinta. Permanente.
3 comentários:
Hábito secreto? Permanente?
hmmm
Estranho este seu texto!!!
Excelente...e quem a conhece entende perfeitamente...
Não herdei do meu avô, não considero de todo defeito...mas feitio...e sabe...que também sou assim...
Beijinho...sem Cruzes ...sff!
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